FC Porto 27 - RK Cimos Koper 22
Dragão Caixa
Assistência: 863 espectadores.
Sob a arbitragem de Jurgen Rieber (ALE) e Holger Fleisch (ALE), as equipas alinharam e marcaram:
FC Porto:
Hugo Laurentino, Gilberto Duarte (3), Pedro Spinola (6), Tiago Rocha
(7), Ricardo Moreira (3), Elias António (4) e Wilson Davyes (3).
Jogaram ainda: Alfredo Quintana, Filipe Mota (1), João Ferraz, Daymaro e Hugo Rosário.
Treinador: Ljubomir Obradovic.
RK Cimos Koper:
Skof, Bombac (5), Krivokapic (5), Konecnik, Rapotec (1), Bundalo (1),
Osmajic (3). Jogaram ainda Vran, Dobelsek (2), Brumen (3), Poklar (2),
N, Poklar e Gavranovic.
Treinador: Fredi Radojkovic.
Marcha do marcador: 3-4 (10 minutos), 09-06 (20), 12-10 (intervalo), 18-14 (40), 20-17 (50) e 27-22 (resultado final).
O FC Porto Vitalis falhou este sábado a
qualificação para a fase de grupos da Taça EHF, após vencer o Cimos
Koper por 27-22, na segunda mão da terceira eliminatória. Faltou apenas
um golo aos Dragões para recuperar os seis de desvantagem trazidos da
Eslovénia.
Os primeiros minutos de jogo foram equilibrados, com o resultado a cifrar-se num empate (5-5) ao fim de 15 minutos. Os Dragões passaram para a frente (7-5) graças a três tentos consecutivos de Pedro Spínola e chegaram a ter quatro de vantagem.
Porém, algumas falhas técnicas e três exclusões impediram o FC Porto de chegar ao descanso com mais do que dois golos de vantagem (12-10). Uma margem curta, que não premiou a velocidade que os azuis e brancos imprimiram na partida e a defesa combativa e concentrada.
Na segunda parte, uma "bomba" de Gilberto Duarte passou o resultado para 18-13 perto dos 40 minutos. Aos 50, o marcador registava 20-17, mas dois contra-ataques concretizados por Ricardo Moreira e Filipe Mota resultaram num promissor 22-17.
Nos últimos 10 minutos, o FC Porto esteve sempre no limiar dos seis golos de vantagem e Elias Nogueira dispôs de uma oportunidade clara para chegar a essa margem, a poucos segundos do fim. O guarda-redes esloveno evitou aquele que seria o 28.º golo dos azuis e brancos, que ainda tiveram outra ocasião, já com poucos segundos de ataque, para chegar a mais um golo.
Os primeiros minutos de jogo foram equilibrados, com o resultado a cifrar-se num empate (5-5) ao fim de 15 minutos. Os Dragões passaram para a frente (7-5) graças a três tentos consecutivos de Pedro Spínola e chegaram a ter quatro de vantagem.
Porém, algumas falhas técnicas e três exclusões impediram o FC Porto de chegar ao descanso com mais do que dois golos de vantagem (12-10). Uma margem curta, que não premiou a velocidade que os azuis e brancos imprimiram na partida e a defesa combativa e concentrada.
Na segunda parte, uma "bomba" de Gilberto Duarte passou o resultado para 18-13 perto dos 40 minutos. Aos 50, o marcador registava 20-17, mas dois contra-ataques concretizados por Ricardo Moreira e Filipe Mota resultaram num promissor 22-17.
Nos últimos 10 minutos, o FC Porto esteve sempre no limiar dos seis golos de vantagem e Elias Nogueira dispôs de uma oportunidade clara para chegar a essa margem, a poucos segundos do fim. O guarda-redes esloveno evitou aquele que seria o 28.º golo dos azuis e brancos, que ainda tiveram outra ocasião, já com poucos segundos de ataque, para chegar a mais um golo.
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