Publicado em maisfutebol.iol.pt
Jogo adiado para 23 de Janeiro de 2013
O V. Setúbal - FC Porto, jogo de abertura da 12ª jornada, foi adiado, à
partida, para 23 de Janeiro, em virtude das péssimas
condições atmosféricas que alagaram o relvado do
Estádio do Bonfim. A decisão só foi oficializada à hora que o jogo era
suposto
começar, às 20h15, mas uma hora antes já havia
indicações claras nesse sentido. Pedro Proença cumpriu os regulamentos,
esteve
no relvado e confirmou por mais do que uma vez
que o estado do relvado não permitiria que a bola rolasse ou saltasse.
Pouco passava das 19h00, quando faltava mais de uma hora para o início da partida, quando Pedro Proença e a sua equipa subiram ao relvado para o primeiro teste da noite. Nessa altura chovia com intensidade, mas as linhas, que já tinham sido repintadas, estavam visíveis e a bola até pareceu rolar com facilidade. Para quem tinha visto, na quinta-feira anterior, o relvado de Alvalade, o do Bonfim parecia estar em condições.
O «teste» até parecia ter tido um resultado positivo, mas logo a seguir chegaram as primeiras indicações de que o jogo poderia ser adiado, quando foram removidos os pinos para o aquecimento de uma das equipas. A meia-hora do início da partida continuava a chover com intensidade e ainda não havia sinal das equipas. Ganhava força a ideia de que não ia haver jogo, reforçada com um segundo teste, realizado perante a presença dos delegados das equipas, que, desta vez, comprovou que a bola não saltava sobre o relvado.
Decisão oficializada, com jogadores do FC Porto no autocarro
Na mesma altura, chegava a notícia, pela boca de funcionários do Vitória, que a decisão estava tomada e que o jogo tinha sido definitivamente adiado, mas Pedro Proença, cumpriu os regulamentos e, às 20h15, voltou a subir ao relvado, numa altura em que os jogadores do FC Porto já estavam no autocarro, para um último teste. O árbitro de Lisboa atravessou o relvado com uma bola, deixou-a cair sobre o relvado e voltou para trás. Ao passar pelos jornalistas, confirmou o adiamento do jogo, com uma curta frase: «Não há condições», atirou.
Pinto da Costa, presidente do FC Porto, e Fernando Oliveira, presidente do V. Setúbal, anunciaram, pouco depois, um acordo, estabelecido pelos treinadores das duas equipas, para se jogar a 23 de Janeiro.
Pouco passava das 19h00, quando faltava mais de uma hora para o início da partida, quando Pedro Proença e a sua equipa subiram ao relvado para o primeiro teste da noite. Nessa altura chovia com intensidade, mas as linhas, que já tinham sido repintadas, estavam visíveis e a bola até pareceu rolar com facilidade. Para quem tinha visto, na quinta-feira anterior, o relvado de Alvalade, o do Bonfim parecia estar em condições.
O «teste» até parecia ter tido um resultado positivo, mas logo a seguir chegaram as primeiras indicações de que o jogo poderia ser adiado, quando foram removidos os pinos para o aquecimento de uma das equipas. A meia-hora do início da partida continuava a chover com intensidade e ainda não havia sinal das equipas. Ganhava força a ideia de que não ia haver jogo, reforçada com um segundo teste, realizado perante a presença dos delegados das equipas, que, desta vez, comprovou que a bola não saltava sobre o relvado.
Decisão oficializada, com jogadores do FC Porto no autocarro
Na mesma altura, chegava a notícia, pela boca de funcionários do Vitória, que a decisão estava tomada e que o jogo tinha sido definitivamente adiado, mas Pedro Proença, cumpriu os regulamentos e, às 20h15, voltou a subir ao relvado, numa altura em que os jogadores do FC Porto já estavam no autocarro, para um último teste. O árbitro de Lisboa atravessou o relvado com uma bola, deixou-a cair sobre o relvado e voltou para trás. Ao passar pelos jornalistas, confirmou o adiamento do jogo, com uma curta frase: «Não há condições», atirou.
Pinto da Costa, presidente do FC Porto, e Fernando Oliveira, presidente do V. Setúbal, anunciaram, pouco depois, um acordo, estabelecido pelos treinadores das duas equipas, para se jogar a 23 de Janeiro.
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