domingo, 2 de junho de 2013

Hóquei em Patins * Derrotados na final da Liga Europeia

Benfica-FC Porto Império Bonança, 6-5 (após prolongamento)

Liga europeia, final
2 de Junho de 2013
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto


Árbitros: Oscar Valverde (Espanha), Francisco Garcia (Espanha) e Alessandro Eccelsi (Itália)

BENFICA: Ricardo Silva (g.r.), Valter Neves (cap.), Esteban Ábalos, Carlos López e João Rodriguez
Jogaram ainda: Diogo Rafael, Cacau, Luís Viana, Pedro Henriques (g.r.) e Marc Coy
Treinador: Luís Sénica
FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira, Ricardo Barreiros, Reinaldo Ventura (cap.) e Jorge Silva
Jogaram ainda: Caio, Hélder Nunes, Vítor Hugo, Nelson Filipe (g.r.) e Tiago Losna
Treinador: Tó Neves

Ao intervalo: 3-4
Marcadores: Jorge Silva (2m), Reinaldo Ventura (7m, pen., 10m e 45m), Cacau (9m), Luís Viana (11m, pen., e 41m, pen.), Diogo Rafael (20m), Hélder Nunes (22m), Marc Coy (31m) e Diogo Rafael (52m)

Publicado em fcporto.pt

O FC Porto Império Bonança perdeu este domingo a hipótese de se sagrar pela terceira vez campeão europeu, ao ser batido por um golo de ouro de Diogo Rafael, do Benfica, que assim conquistou o título pela primeira vez. Os Dragões lideraram grande parte do encontro e acabaram por cair ao minuto e meio do prolongamento, com um remate de meia distância do lisboeta.

A partida começou da melhor maneira para o FC Porto, que abriu o marcador logo aos dois minutos, graças a uma “picadinha” de Jorge Silva, após passe de Reinaldo Ventura. A vantagem aumentou para 2-0, na conversão de uma grande penalidade cometida por Ábalos (viu o cartão azul) sobre Jorge Silva, que Reinaldo Ventura converteu.

Com uma pressão muito alta sobre o adversário, os Dragões dominavam a partida, mas Cacau reduziu para 2-1, na conversão de um livre directo, aos nove minutos. Logo no minuto seguinte, Reinaldo Ventura, numa recarga, repôs a vantagem de dois tentos, reduzida de novo por Luís Viana, na marcação de um penálti. A igualdade (3-3) chegou aos 20, por intermédio de Diogo Rafael, mas Hélder Nunes, com um desvio à boca da baliza, aos 22, permitiu aos portistas chegar em vantagem ao intervalo (4-3).

A segunda parte foi ainda mais tensa, com o Benfica a revelar-se eficaz e a contar com uma exibição bem mais conseguida do que habitual do guarda-redes Ricardo Silva. Golos de Marc Coy, aos 31 minutos, e Luís Viana, aos 41 (penálti), colocaram os “encarnados” pela primeira vez na frente (5-4). Pelo meio, Ricardo Barreiros e Hélder Nunes não conseguiram concretizar lances de bola parada. No entanto, o empate (5-5), surgiu a cinco minutos do fim: Reinaldo Ventura concretizou um livre directo após falta de Valter Neves sobre Hélder Nunes.

No prolongamento, a sempre ingrata regra do golo de ouro ditou a derrota do FC Porto. O sonho portista está adiado por mais um ano, mas, mais tarde ou mais cedo, a taça irá voltar à Invicta.

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