segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Basquetebol * FC Porto perde Troféu António Pratas

Publicado em fcporto.pt

Pavilhão Municipal de Vagos

FC PORTO FERPINTA (63): Reggie Jackson (10), Carlos Andrade (7), João Santos (7), Miguel Miranda (10) e Greg Stempin (13); José Costa (2), David Gomes (2), Anthony Hill (4), Miguel Maria (8), Nuno Marçal (0), Diogo Correia (0)
Treinador: Moncho López

BENFICA (65): Miguel Minhava (11), Ted Scott (17), Sérgio Ramos (6), Seth Doliboa (8) e Elvis Évora (9); Heshimu Evans (11), Fred Gentry (3) e Diogo Carreira (0)
Treinador: Carlos Lisboa

Ao intervalo: 37-31
Por períodos: 21-16, 16-15, 17-12 e 9-22

Dois pontos (63-65) foram margem suficiente para negar o segundo título portista em apenas quatro dias. Depois da vitória na Supertaça, os campeões nacionais, que concluíram em Vagos uma sequência alucinante de cinco jogos em nove dias, perderam, com surpresa, a final do Troféu António Pratas frente ao Benfica, depois de terem entrado no último período com uma vantagem de 11 pontos.

Uma abordagem desconcertante do último quarto e, em particular, dos seus primeiros minutos, em que o FC Porto Ferpinta permitiu um parcial desfavorável de 0-10, revelar-se-ia decisiva e irreparável para o desfecho de um jogo que os azuis e brancos dominaram até então.

Erros próprios e umas quantas decisões duvidosas do trio de arbitragem liderado por Luís Lopes, que resultaram ainda numa falta técnica averbada a Moncho López, culminaram numa derrota que Miguel Miranda quase evitou nos segundos finais, na tentativa de conversão de um triplo que daria a vitória aos Dragões.

Greg Stempin foi o melhor marcador dos portistas, com 13 pontos, seguido por Miguel Miranda e Reggie Jackson, ambos com 10.

O treinador do FC Porto, Moncho Lopez, lamentou a derrota diante do Benfica na final do troféu António Pratas.

«Queria começar por dar uma palavra aos adeptos que nos acompanharam. Fizemos um excelente trabalho ofensivo, mas perdemos o jogo no ataque, sobretudo porque foi decisivo o quarto período», frisou o técnico portista, que, apesar do desaire, admitiu tirar ilações positivas: «Fizemos muitas coisas boas, mas temos muitas coisas a retirar. Demonstrámos grande capacidade de ataque e grande domínio.»

«Se tivesse mais tempo de trabalho e treino, tiraria outras conclusões», rematou.

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