Eduardo Filipe, que fez ontem 38 anos, vai colocar um ponto final definitivo na carreira de andebolista. Aquele que continua a ser o desportista português mais internacional de sempre (261 jogos pelos vários escalões das selecções nacionais), voltou este ano a jogar, depois de se ter despedido no final de 2008/09. Sai com mais um título de campeão nacional ao serviço do FC Porto.
Eduardo Filipe, teve uma brilhante carreira ao serviço do nosso FC Porto.
Natural de Santo Ildefonso, no Porto, Eduardo Filipe começou a jogar no Vilanovense com apenas 11 anos, passando depois por Colégio dos Carvalhos, FC Porto, ABC, Boavista, Teka Santander e Algeciras, estes dois últimos espanhóis.
Eduardo Filipe, campeão da Europa de juniores em 1992, na Suíça, medalha de bronze no Mundial de sub-21 (Argentina, 1993,) faz ainda parte do reduzido lote de atletas portugueses que jogou uma final da Liga dos Campeões, em 1993/94, quando o ABC defrontou o Teka de Santander.
Seis títulos nacionais (cinco pelo FC Porto e um pelo ABC), uma Taça de Portugal (ABC), duas Supertaças (FC Porto) e outras tantas Taças da Liga (FC Porto) fazem ainda parte do currículo de Eduardo Filipe, Dragão de Ouro, que tinha no poderoso remate de meia distância a sua imagem de marca.
Natural de Santo Ildefonso, no Porto, Eduardo Filipe começou a jogar no Vilanovense com apenas 11 anos, passando depois por Colégio dos Carvalhos, FC Porto, ABC, Boavista, Teka Santander e Algeciras, estes dois últimos espanhóis.
Eduardo Filipe, campeão da Europa de juniores em 1992, na Suíça, medalha de bronze no Mundial de sub-21 (Argentina, 1993,) faz ainda parte do reduzido lote de atletas portugueses que jogou uma final da Liga dos Campeões, em 1993/94, quando o ABC defrontou o Teka de Santander.
Seis títulos nacionais (cinco pelo FC Porto e um pelo ABC), uma Taça de Portugal (ABC), duas Supertaças (FC Porto) e outras tantas Taças da Liga (FC Porto) fazem ainda parte do currículo de Eduardo Filipe, Dragão de Ouro, que tinha no poderoso remate de meia distância a sua imagem de marca.
Todavia Eduardo Filipe só regressou dois anos depois, o apelo do clube do coração e a vontade de ajudar a entrar na Liga dos Campeões (Gilberto Duarte estava lesionado), fizeram o meia-distância regressar aos pavilhões. Acabou, no entanto, por ser um regresso a meio-gás. Falhada, uma vez mais, a entrada dos dragões na Champions, Filipe ainda jogou as primeiras seis jornadas do campeonato, sentindo depois alguma dificuldade em conciliar a competição com a medicina, sua actividade profissional.
No entanto, manteve-se sempre junto da equipa, foi treinando e será agora convocado por Ljubomir Obradovic para a partida de sábado, marcada para as 15h05, no Dragão Caixa. Frente ao Sporting, na jornada que encerrará o campeonato, Filipe terá então oportunidade de jogar pela última vez oficialmente e será alvo de uma homenagem por parte do clube onde viveu alguns dos melhores momentos da carreira."É fantástico poder-me despedir-me com um título, num pavilhão que inaugurei com outro título. Poder acabar desta forma no meu clube do coração? Melhor seria impossível", confessou Eduardo Filipe
Eduardo Filipe ao longo da sua carreira, tornou-se um modelo a seguir por companheiros de equipa e jovens que ambicionavam singrar na modalidade.
Jogando a lateral esquerdo ou central, Eduardo Filipe, deu sempre o máximo pelo clube do coração e honrou o lema "Somos Porto".
São atletas como o Eduardo Filipe, que constroem a tal mística que nos torna num clube diferente e vencedor.
Obrigado Eduardo Filipe por tudo o que deste ao FC Porto!
Fonte jornal "O Jogo"
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