No difícil terreno da Choupana, o FC Porto obteve uma importante vitória por três bolas a uma, que nos permite continuar matematicamente na luta pela conquista do tricampeonato, sendo que o Benfica ainda terá de defrontar o Estoril esta jornada.
Fruto de uns 30 minutos iniciais de ritmo forte e pressão alta, os azuis e brancos conseguiram selar a vitória com uns concludentes três golos sem resposta.
Foi uma entrada à campeão, fronte de uma equipa que está na luta pelos lugares europeus e que possuía argumentos para nos complicar a tarefa.
O próprio Nacional terá ficado surpreendido com a entrada fortíssima e dinâmica da nossa equipa, que sob a batuta do renovado Lucho, encostou os madeirenses às cordas.
VP apresentou um onze com uma frente de ataque composta por Varela, James e Jackson, e logo aos 10 minutos, estes três homens delinearam o primeiro tento da partida, com Varela num esforço digno de registo, correr a evitar que a bola saísse pela linha de fundo, entregando-a a Jackson, que cruzou para o desvio de James.
Sem baixar o ritmo, a equipa seguiu na busca do segundo golo, e pouco depois Mangala, que ocupou a lateral esquerda no lugar de Alex Sandro, marcou de forma espectacular de calcanhar, num livre estudado e bem executado, embora em posição de fora de jogo.
O 3-0 chegou na conversão de um penalti cometido sobre Varela, por intermédio de Lucho.
O FC Porto vencia por 3-0 e a vitória estava selada.
Os madeirenses não tiveram capacidade para importunar a baliza à guarda de Helton, sendo praticamente inofensivos no primeiro tempo, ainda assim antes do apito para intervalo, após penalti cometido por Mangala, reduziram para 1-3.
Poderia se achar que o FC Porto iniciaria a segunda metade melindrado pelo golo ao cair do intervalo, mas assim não foi.
Na segunda metade, continuamos a ter o controlo e domínio do jogo, e podíamos mesmo até ao apito final ter ampliado o marcador.
Destaques na partida para exibições de Varela, James e Lucho.
El Bandido efectuou umas das melhores exibições nesta temporada, criativo e dinâmico, geriu a posse de bola da equipa, assinou o primeiro golo e esteve na jogada do segundo da autoria de Mangala.
El Comandante, mais uma vez voltou a marcar, reassumindo a marcação das grandes penalidades, que esta época têm sido uma dor de cabeça para a nossa equipa. Com forte dinâmica e qualidade de passe superior, conjuntamente com James, foi o motor do nosso futebol ofensivo.
Varela, foi um elemento chave na boa meia-hora inicial, que nos permitiu selar o resultado. Assiste no primeiro golo e sofre o penalti que nos dá o terceiro golo.
Varela, foi um elemento chave na boa meia-hora inicial, que nos permitiu selar o resultado. Assiste no primeiro golo e sofre o penalti que nos dá o terceiro golo.
Agora segue-se o clássico no Dragão, e a vencermos, pode acontecer o triste cenário de terminar o campeonato sem derrotas no segundo posto. Será um castigo bem grande, para uma equipa que desperdiçou absurdamente pontos no Estádio dos Arcos, no Caldeirão dos Barreiros e em casa com a Olhanense.
A perder o título será muito por demérito nosso, e mérito das capelares habilidades que ensombram este campeonato.
Ainda quero acreditar que haja uma ténue hipótese de conquistar o título. Para tal teriam de se conjugar uma série de factores, que passariam por uma vitória convincente no clássico que desmoralizasse os encarnados, e que aliado a uma possível derrota dos na final da Liga Europa, veríamos se os encarnados aguentariam a pressão de ter de vencer na última jornada no seu reduto.
A ver vamos, e até lá há que honrar a camisola que envergam.
Boa semana,
Paulo
1 comentário:
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