Faz depois de amanhã oito dias, publiquei eu aqui uma crónica intitulada “E a Supertaça? E a Supertaça também”.
Nessa crónica comecei eu por expor algumas situações menos explicáveis, ocorridas durante a pré-época do Porto, que de alguma forma poderiam ter posto em causa a consabida organização do clube azul e branco.
Fiz também uma série de considerações acerca da pouca motivação com que a nossa equipa teria enfrentado o Paris Saint Germain e o Bordéus no recentemente decorrido torneio de Paris.
Lembrar-se-ão os meus leitores que, apesar das reticências que aqui coloquei, nunca pus em causa a competência de André Villas-Boas, bem pelo contrário, até realcei que, muito em breve, ele não deixaria de colocar no relvado uma equipa avassaladora, capaz de recuperar o campeonato que, na última época, por culpa da Comissão Disciplinar da Liga nos fugiu.
É claro que o comportamento do Porto em Paris me fez duvidar do que, no sábado passado viria a acontecer em Aveiro, quando o Porto defrontasse o Benfica, na final de da Supertaça 2010.
Eu caíra na esparrela, como diz o povo, e o Benfica também caiu.
A esparrela foi que os jogos de Paris foram um engodo para o Benfica engolir. André Villas-Boas fez crer que ainda não desenhara a equipa padrão para a época que agora se inicia, e até fez desfilar pelo Parque dos Príncipes combinações de jogadores que sabia de antemão nunca vir a colocar em cena. Mas serviram para o que ele pretendia, que era não abrir o jogo ao Benfica e até fazê-lo acreditar num atraso de preparação que realmente não existia.
E o Benfica caiu no engodo, Engoliu o isco, o anzol, a linha e a cana de pesca. Só o carreto ficou de fora.
No sábado passado, em Aveiro, Villas-Boas, abriu o livro e o Porto estendeu pelo relvado um futebol vistoso, envolvente, acutilante, demolidor até.
E demoliu a melhor equipa portuguesa da actualidade, um Benfica campeão atordoado com as torrentes do ataque portista, tentando segurá-las como quem quer segurar as ondas do mar com as mãos.
Nestes assados, os jogadores da Luz, perturbados com o que lhes estava a acontecer, para o que não vinham preparados, recorreram sistematicamente à simulação e à falta, cuja maioria não foi sancionada por João Ferreira, árbitro completamente fora de forma, para não recorrer aos epítetos habituais.
O Benfica continua a ser a melhor equipa portuguesa, até Maio, pelo menos, data em que o ceptro deverá regressar ao Dragão, mas que o seu treinador teve que guardar no bolso, bem escondidos, os dedos que, numa clara falta de desportivismo, normalmente costuma mostrar esticados aos adversários, lá isso teve.
Fiz também uma série de considerações acerca da pouca motivação com que a nossa equipa teria enfrentado o Paris Saint Germain e o Bordéus no recentemente decorrido torneio de Paris.
Lembrar-se-ão os meus leitores que, apesar das reticências que aqui coloquei, nunca pus em causa a competência de André Villas-Boas, bem pelo contrário, até realcei que, muito em breve, ele não deixaria de colocar no relvado uma equipa avassaladora, capaz de recuperar o campeonato que, na última época, por culpa da Comissão Disciplinar da Liga nos fugiu.
É claro que o comportamento do Porto em Paris me fez duvidar do que, no sábado passado viria a acontecer em Aveiro, quando o Porto defrontasse o Benfica, na final de da Supertaça 2010.
Eu caíra na esparrela, como diz o povo, e o Benfica também caiu.
A esparrela foi que os jogos de Paris foram um engodo para o Benfica engolir. André Villas-Boas fez crer que ainda não desenhara a equipa padrão para a época que agora se inicia, e até fez desfilar pelo Parque dos Príncipes combinações de jogadores que sabia de antemão nunca vir a colocar em cena. Mas serviram para o que ele pretendia, que era não abrir o jogo ao Benfica e até fazê-lo acreditar num atraso de preparação que realmente não existia.
E o Benfica caiu no engodo, Engoliu o isco, o anzol, a linha e a cana de pesca. Só o carreto ficou de fora.
No sábado passado, em Aveiro, Villas-Boas, abriu o livro e o Porto estendeu pelo relvado um futebol vistoso, envolvente, acutilante, demolidor até.
E demoliu a melhor equipa portuguesa da actualidade, um Benfica campeão atordoado com as torrentes do ataque portista, tentando segurá-las como quem quer segurar as ondas do mar com as mãos.
Nestes assados, os jogadores da Luz, perturbados com o que lhes estava a acontecer, para o que não vinham preparados, recorreram sistematicamente à simulação e à falta, cuja maioria não foi sancionada por João Ferreira, árbitro completamente fora de forma, para não recorrer aos epítetos habituais.
O Benfica continua a ser a melhor equipa portuguesa, até Maio, pelo menos, data em que o ceptro deverá regressar ao Dragão, mas que o seu treinador teve que guardar no bolso, bem escondidos, os dedos que, numa clara falta de desportivismo, normalmente costuma mostrar esticados aos adversários, lá isso teve.
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