Pavilhão Municipal de Vagos
Sob a arbitragem de: Carlos Santos, Pedro Coelho e Pedro Rodrigues (todos de Lisboa).
FC Porto: Reginald Jackson (9), Diogo Correia (1), Gregory Stempin (17), João Santos (6) e Miguel Miranda (6).
Jogaram ainda: Miguel Cardoso (2), José Costa (2), Nuno Marçal (9), Carlos Andrade (14), André Boavida, David Gomes (6) e Anthony Hill.
Ovarense: Nuno Manarte (9), Cristóvão Cordeiro (9), Fernando Neves (8), Mário Gonçalves (1) e Austen Powers (16).
Jogaram ainda: José Barbosa (2), André Pinto (11), Nuno Morais, Pedro Costa e James Crowder (4).
Parciais: 17-16; 13-13, 18-14; 24-17
O FC Porto venceu este sábado a Ovarense por 72-60, nas meias-finais do troféu António Pratas de basquetebol, e é o primeiro finalista da competição, a decorrer no Pavilhão Municipal de Vagos.
O equilíbrio marcou todo o encontro, com os actuais campeões nacionais a encontrarem muitas dificuldades para bater o conjunto de Ovar, que vendeu cara a derrota, com um jogo bastante aguerrido.
O primeiro período foi muito intenso na disputa de bola, mas a equipa de Moncho Lopéz esteve sempre à frente do marcador, terminando com uma vantagem frágil de 17-16.
No arranque para o segundo período, os atletas vareiros esboçaram uma reacção e conseguiram até passar para a frente do marcador, mas não confirmaram a reviravolta, graças sobretudo a algum desacerto na concretização (30-29).
A formação portista evidenciou-se pela eficácia ao nível ofensivo, enquanto a equipa de Mário Leite falhou nos lançamentos de três pontos, não conseguindo acertar nenhuma das 12 tentativas.
Após o intervalo, o FC Porto entrou mais concentrado e alcançou a maior vantagem no jogo, mas os jogadores de Ovar não desistiram e conseguiram responder, encerrando o terceiro período com 48-43.
No último parcial, a lucidez portista foi mais evidente e valeu-lhe um passaporte para a final do troféu, num embate muito disputado e fisicamente muito exigente.
O jogador mais valioso da partida foi o norte-americano do FC Porto Gregory Stempin, que marcou 17 pontos.
No final, o técnico vencedor, Moncho Lopéz, destacou a "capacidade da equipa manter a fasquia elevada até final" e elogiou o adversário, sublinhando que é um conjunto "muito bem orientado e posicionado em campo".
Com a presença na final do Troféu António Pratas, do qual o FC Porto Ferpinta é detentor, Moncho López, que já venceu todas as cinco provas do calendário nacional em cerca de dois anos de competição, ameaça somar o seu sexto título no espaço temporal de um ano, oito meses e nove dias, numa sequência iniciada com a vitória na Taça Federação “Hugo dos Santos”, a 31 de Janeiro de 2010.
Na segunda semifinal do dia, que ditou o nome do adversário dos campeões nacionais, o Benfica afastou o Lusitânia dos Açores.
Com a presença na final do Troféu António Pratas, do qual o FC Porto Ferpinta é detentor, Moncho López, que já venceu todas as cinco provas do calendário nacional em cerca de dois anos de competição, ameaça somar o seu sexto título no espaço temporal de um ano, oito meses e nove dias, numa sequência iniciada com a vitória na Taça Federação “Hugo dos Santos”, a 31 de Janeiro de 2010.
Na segunda semifinal do dia, que ditou o nome do adversário dos campeões nacionais, o Benfica afastou o Lusitânia dos Açores.
Sem comentários:
Enviar um comentário